Com muito prazer tive a oportunidade de participar deste projeto do meu querido amigo fotógrafo Franklin Lopes. Um mergulho de atenção e percepção para os objetos que guardei ao longo da minha vida, como eu me relaciono com aquilo que me PERTENCE. Incrível experiência !!! Vida Longa ao Pertence!
— Azul
Se a vida coubesse no que me pertence. O Projeto Pertence foi uma das experiências mais bonitas que participei. Foi curioso buscar nos meus objetos o significado ou as pistas para partes tão verdadeiras e profundas da minha história. E o Franklin Lopes teve sensibilidade e gentileza ímpares nesse processo. Obrigada!
— Luciana Minami
Participar do Projeto Pertence foi uma experiência que não passou. Mesmo após os dias da foto de Franklin Lopes continuo pensando nos objetos que me cercam, mas com outro olhar. Objetos que me seguem desde minha infância, outros que adquiri recentemente, ganharam uma nova dimensão na minha memória afetiva e novos pesos para um próximo desapego.
— Mano Penalva
Na última sexta-feira, o Franklin Lopes visitou meu quarto para fazer um Pertence, um projeto pessoal que mistura antropologia, pesquisa e perfil de comportamento com fotografia e auto-conhecimento.
Ele visita seu quarto, faz umas perguntas-chave e pede para que você traga objetos que representam alguns termos, fotografando e gravando tudo. Com tudo disposto lado a lado, a gente visualiza quem nós somos e aprendemos um pouco mais sobre nós mesmos!
O projeto é aberto e qualquer um pode participar! Quem quiser é só visitar a página depois de ler o meu perfil. Os bichos de pelúcia ficam numa caixa no armário, tá, não em cima da cama!
— Gustavo Agimahtz
Este é um projeto fotográfico que vai além das imagens, pois existe a vivência cravada feito tatuagem no corpo. É isso que eu chamo de Arte, entrar em contato consigo, com o outro e o espaço. O projeto Pertence, idealizado e realizado através dos olhos e sensibilidade de Franklin Lopes, investiga a alma dos objetos e dá a oportunidade ao dono dos objetos de olhá-los de outras formas ou da mesma forma que um dia foi enxergado e que devido a correria do dia a dia ou da poeira que se acumula com o tempo, foram esquecidos. O mesmo acontece com o dono dos objetos, pois com este projeto pude me olhar através deles e reencontrar aquelas que escondia em gavetas ou as que perdiam-se em tantas letras.
— Jocarla
Projeto incrível do Franklin Lopes, que tive o prazer de participar e doar um pouco da minha história. Mas, na verdade, mal sabe ele que quem doa uma grande ideia, com grandiosos e intrínsecos resultados para quem se voluntaria, é ele.
Parabéns, Franklin, pela iniciativa.
Super recomendo para quem se interessa sobre antropologia e fotografia, que juntos, nos faz entender o sentimento de “Pertence” que temos com os nossos objetos.
— Giovanna Foditsch
O projeto pertence me virou do avesso e jogou minha alma no tapete do quarto. É engraçado como as coisas mais importantes na minha vida, como o teatro ou a literatura, não são, necessariamente, as que me descrevem melhor. Existe um mundo oculto que mora ao nosso redor, ou melhor, nós moramos nele. Estamos escritos na disposição desses objetos que nos observam dia e noite. Guardados, expostos, abarrotados nos cantos, entre páginas ou fotos... A verdade é que eu me encontrei mais nessa bagunça, do que no espelho.
Ao Franklin Lopes toda a gratidão do mundo e muita sorte, que essa arte prospere, cresça e nos faça crescer. Foi um prazer ler tua resposta na minha caixa do email, recebê-lo no meu cafofo/templo/estúdio/atelier, ver essa arte e estudo acontecerem na minha casa e aprender tanto contigo. Graditão e Namastê, meu querido!
— Daniela Hiro
Foi um privilégio participar do projeto e contar com a sensibilidade do Franklin para olhar com mais atenção para minha casa e para mim mesma. Parece que vários objetos ao meu redor foram ganhando novos significados desde então. Espero que esse projeto cresça, alcance muitas casas e ganhe novas formas. Ele merece demais. Na minha opinião, o mais incrível dele é que ele traz à tona lados muito lindos das pessoas. Para mim foi muito especial descobrir esse lado sensível que eu acho que nunca está presente. Acho que até passei a gostar um pouquinho mais de mim mesma depois daquela tarde
— Patricia Valério